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Mostrando postagens de janeiro, 2021

Estranhos Conhecidos

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Estranhos conhecidos Estranhos conhecidos, se tornaram parentes no caminho da vida. Tem o mesmo sangue nas veias, o sangue da terra e do vento, o som de suas vozes em coro é o som da natureza, onde todos gritam em silêncio e o seu timbre é o canto dos pássaros e o balançar das árvores. Todos parentes, todos em unidade, a família que se reúne na caminhada e a mesa do almoço é o solo sagrado da Terra. Lições implícitas de vida são aprendidas, sorrisos alargados, tristezas removidas. Trilheiros, Montanhistas ou aventureiros, não importa a tribo, pois nestas terras todos nós somos iguais. Todos nós amamos as Montanhas! A subida ingrime nos educa a lutar pelos nossos sonhos. A ajuda ao amigo que está com dificuldade deixa nosso coração desejoso em sempre ajudar o próximo. O cheiro da floresta invade nosso ser e nos acalma. Quando chegamos ao cume podemos tocar os céus!!! Autor: Anderson Ribeiro Sousa

Salto Mortal

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Salto Mortal... Um certo homem caminhava por um vale desértico, milhas e milhas de areia e pó, rachaduras no solo, fendas que cortavam o chão. Ele continuava caminhando, desistiu de sua morada que ficava em uma gélida caverna. Ele não tinha recursos, não tinha lenha para se aquecer. Aprendeu a sobreviver, existir e quase sucumbir. Vivia sem expectativas, sem sonhos, apenas flashes passavam em sua mente. Ele se cansou e saiu a explorar o vale. Procurava por algo novo, mas não sabia o que era. Procurava pelo incomum, pelo singular, pelo unitário, procurava por si mesmo. Continuou a percorrer o vale, a localização do mesmo era em uma terra chamada mente. O Vale da Mente! O chão começou a rachar ainda mais e uma fenda começou a ir em direção ao homem que empreendeu fuga. A cada passo sua morte parecia estar decretada, mas algo o impelia a correr ainda mais, algo não unitário, mas singular e incomum. Algo planetário e interplanetário, não foi o Universo que o impeliu

Tempo - O devorador de mundos

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Tempo - O devorador de mundos A cada dia o buraco negro do tempo suga cada partícula de milésimo de segundo. O tempo engole a nossa existência, mas não nos impede de vivê-la. Temos o privilégio de existir, de estar aqui e agora escrevendo ou lendo. É uma dádiva, o presente é um presente. Mas muitas das vezes esquecemos de viver, apenas sobrevivemos. E para quê? Para um final de semana? Será que a minha vida só é importante de sexta a domingo? De segunda a quinta eu apenas tolero a minha existência? Anulo as boas experiências? O que é uma experiência? É tudo aquilo que você experiência totalmente consciente de sua existência. Pode ser um café, ou um vinho, pode ser um sorriso de uma criança, ou o sol batendo na janela, pode ser a chuva caindo enquanto você adormece, pode ser um simples copo d'água. Seja consciente de si mesmo em todo o tempo, não fique no automático, vá no banheiro e se olhe no espelho, arrume o cabelo, goste de si mesmo. Cuide de si. Vá ao cinema, mesmo